No cenário atual da tecnologia, é muito raro encontrar uma empresa que não possua aplicações em uso na sua rotina diária. Essas aplicações podem servir de ponto de entrada de vulnerabilidades e ataques, e por isso, estão sempre no radar da equipe de segurança, que deve mantê-las atualizadas e protegidas.
A equipe de DevOps, portanto, ao criar e desenvolver as aplicações, deve também ter em mente os recursos e as possibilidades de proteção que aquela aplicação terá, em vista de facilitar processos futuros. Mas será que conseguimos ajudar essas equipes para que elas não tenham um processo tão sobrecarregado?
A resposta é sim! Confira em mais detalhes como funciona o e-Safer SecApp, a solução de segurança de aplicações da e-Safer que pode ajudar muito a sua equipe de desenvolvimento e segurança cibernética.
Qual o objetivo dessa solução de segurança de aplicações?
A e-Safer, reconhecendo a importância vital da segurança de aplicações em todas as etapas do ciclo de vida do desenvolvimento, possui uma solução que consegue ajudar especificamente neste desafio. Estes serviços são projetados para apoiar equipes DevOps, garantindo também a segurança, desde a concepção até a operação contínua dos sistemas.
Em uma abordagem abrangente, os serviços da e-Safer incluem o planejamento inicial, a definição de requisitos, a documentação detalhada, a entrega eficiente, a implantação estratégica e a operação contínua dos sistemas.
Marcelo Duarte, Gerente Executivo de Produtos da e-Safer, destaca: “Em cada uma dessas etapas cruciais, nossa equipe executa um plano de intervenção meticulosamente elaborado, adaptado às necessidades específicas de cada projeto, seus objetivos e a exigência de segurança correspondente”.
Uma vez definido o escopo da aplicação, a equipe da e-Safer trabalha para estabelecer objetivos e requisitos de segurança claros e mensuráveis, orientando sua implementação. Com isso, a equipe especializada da e-Safer entra em ação, estabelecendo metas e requisitos robustos que são essenciais para a segurança. Esta fase do processo envolve não apenas a definição de objetivos, mas também a orientação detalhada sobre como devem ser implementadas de forma eficaz.
Outras etapas no processo podem incluir uma inspeção minuciosa do código-fonte em busca de vulnerabilidades potenciais, alinhada com as particularidades de cada tipo de sistema. Além disso, podem ser realizados testes de penetração projetados para explorar e identificar quaisquer vulnerabilidades existentes na aplicação, permitindo assim a formulação de um plano de correção contínua para garantir a robustez e a integridade dos sistemas em questão.
Esta abordagem não apenas busca identificar possíveis vulnerabilidades existentes, mas também se adapta às nuances de cada tipo de sistema, garantindo uma resposta personalizada e de acordo com as necessidades de cada empresa.
Marcelo Duarte, ao discutir a metodologia empregada, destaca o uso de uma ferramenta proprietária de gestão de riscos e vulnerabilidades, que se baseia em uma vasta base de conhecimento sobre ameaças de segurança. Esse recurso não apenas facilita o trabalho dos analistas, mas também agrega um nível adicional de precisão e eficácia à validação das aplicações.
Além disso, ele comenta sobre a integração da segurança com o desenvolvimento de software de maneira contínua devido à constante evolução das táticas de cibercrime, que estão sempre à procura de novas falhas como meio de acesso aos sistemas e à exploração das vulnerabilidades.
Consigo usar essa solução com APIs?
Sim! Uma API (Application Programming Interface – Interface de Programação de Aplicações) é um conjunto de códigos que possibilitam a comunicação entre diferentes aplicações. As APIs podem ser usadas para acessar recursos e funcionalidades de sistemas ou serviços de software, como sistemas operacionais, bancos de dados, serviços web, aplicativos e outros.
A solução de segurança de aplicações também pode ser utilizada para validar interfaces de integração de sistemas, as APIs, que são responsáveis por conectar serviços digitais e ultimamente estão no foco de vulnerabilidades e ataques cibernéticos. Em conversa com Luiz Marques, Gerente Executivo de Desenvolvimento, as empresas têm se tornado super dependentes de sistemas hiperconectados, portanto, garantir a segurança das conexões e o transporte seguro de dados sensíveis se torna ainda mais essencial. Além disso, ele comenta que, como os sistemas interligados geralmente são de fabricantes diferentes, é necessário identificar vulnerabilidades que podem existir em várias camadas dos projetos de integração.
E para que isso seja possível, a solução da e-Safer adiciona uma camada de testes manuais e automatizados de segurança de APIs para operacionalizar os testes a serem feitos nas APIs expostas e usadas entre os sistemas.
Além de estar em conformidade com muitas regulamentações do mercado e padrões de segurança, como ABNT, NBR, ISO 27002, OWASP, PCI-DSS e WASC, você consegue conversar com nossos profissionais treinados para entender como a solução consegue se adaptar ao seu tipo de negócio e as necessidades que você enfrenta, de forma que você obtém uma solução adaptável e escalável para te acompanhar conforme o seu negócio cresce.
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